A atenção é a reza natural da alma

"Rituais não se prestam à interioridade narcísica. A libido do eu não consegue se acoplar neles. Quem se dedica a eles deve renunciar a si mesmo. Rituais produzem uma distância de si, uma transcendência de si. Eles despsicologizam, desinteriorizam seus atores. A percepção simbólica desaparece hoje cada vez mais em prol da percepção serial, incapaz … Continue lendo A atenção é a reza natural da alma

A atenção plena nunca foi tão pouco e tão importante.

Raiva, medo, culpa, excitação. O algoritmo vai te "acelerando" conforme mostra a informação. Isso ocorre na maioria das redes sociais. A gente acorda pelo smartphone tocando alarme e logo mais já olhamos para ele e dependendo das suas preferências de acordo com o algoritmo esse smartphone vai te trazer aquilo que quiser. E aí que … Continue lendo A atenção plena nunca foi tão pouco e tão importante.

Silêncio – Byung-Chul Han

Silêncio O sagrado é um evento de silêncio. Isso nos faz ouvir: “Myein, consagrar, representa etimologicamente ‘fechar’ – os olhos, mas acima de tudo a boca. No início dos ritos sagrados, o arauto ‘ordenava’ ‘silêncio’ (epitattei ten siopen)”142. Vivemos hoje em um tempo sem consagração. O verbo básico de nosso tempo não é “fechar”, mas … Continue lendo Silêncio – Byung-Chul Han