Verdade relativa. Chögyam Trungpa

A verdade relativa, ou kundzop em tibetano, é o mundo fenomenal, que é uma roupagem, um espetáculo auto-existente. O mundo fenomenal é uma performance, um teatro vivo. A verdade relativa é um exibicionismo, um blefe. Não há substância, mas ainda há muitas coisas acontecendo. No entanto, o mundo relativo não deve ser menosprezado. Este mundo … Continue lendo Verdade relativa. Chögyam Trungpa

Compartilhar seu coração com os outros

“O verdadeiro destemor é o produto da ternura. Vem de deixar o mundo fazer cócegas em seu coração, seu coração cru e bonito. Você está disposto a se abrir, sem resistência ou timidez, e encarar o mundo. Você está disposto a compartilhar seu coração com os outros.” — Chogyam Trungpa Alguns ensinamentos, como esse, parecem … Continue lendo Compartilhar seu coração com os outros

Não há nada de errado com a negatividade. – Chögyam Trungpa

"Todos nós experimentamos a negatividade - a agressão básica de querer que as coisas sejam diferentes do que são. Nós nos agarramos, defendemos, atacamos e, embora haja uma sensação de nossa própria miséria, culpamos o mundo por nossa dor. Isso é negatividade. Sentimos isso como algo terrivelmente desagradável, fedorento, de que queremos nos livrar. Mas, … Continue lendo Não há nada de errado com a negatividade. – Chögyam Trungpa

Todas as irritações e todos os problemas, são cruciais

Todas as coisas que acontecem em nosso mundo, todas as irritações e todos os problemas, são cruciais. Sem os outros não podemos atingir a iluminação - na verdade, não podemos nem mesmo trilhar o caminho. Se não houver barulho do lado de fora durante nossa meditação sentada, não podemos desenvolver a atenção plena. Se não … Continue lendo Todas as irritações e todos os problemas, são cruciais

Se desgastando em lutas que não existem.

Para se tornar uma pessoa do mundo, você teve que lutar por cada centímetro. Mesmo quando você está passando roupas ou ocupado organizando um coquetel, sempre há uma tendência de tentar provar algo, tentar alcançar algo. O que quer que você faça envolve algum tipo de chauvinismo, que na verdade pode ser uma definição de … Continue lendo Se desgastando em lutas que não existem.

Trabalhar com paciência com os outros

É necessário trabalhar com paciência com os outros, o tempo todo. Se você tiver paciência com as pessoas, elas mudam lentamente. Você tem algum efeito sobre eles se estiver irradiando sua sanidade. Eles começarão a notar, embora, é claro, não queiram deixar ninguém saber. Eles dizem: “Nada mudou. Eu tenho os mesmos problemas." Mas não … Continue lendo Trabalhar com paciência com os outros

Confiar em si mesmo primeiro ~ Chögyam Trungpa

A confiança começa com a confiança em si mesmo. Quando falamos sobre trabalhar com outras pessoas, estamos falando sobre trabalhar com nós mesmos, para começar. Se estamos prontos para trabalhar com outras pessoas, não importa quem aparece em nosso mundo. Você pode estar trabalhando com alguém que é completamente indigno de confiança, mas isso não … Continue lendo Confiar em si mesmo primeiro ~ Chögyam Trungpa

O voto de bodhisattva reconhece confusão e caos

O voto de bodhisattva reconhece confusão e caos - agressão, paixão, frustração, frivolidade - como parte do caminho. O caminho é como uma estrada larga e movimentada, com bloqueios de estradas, acidentes, obras e polícia. É bastante assustador. No entanto, é majestoso, é o grande caminho. “De hoje em diante, até atingir a iluminação, estou … Continue lendo O voto de bodhisattva reconhece confusão e caos

Meditação na ação. Não existe um estado ideal de meditação – Chögyam Trungpa

Não existe um estado ideal de meditação. A consciência (Awareness: estar consciente de algo) permite que nos relacionemos com nossos processos mentais e vejamos a expressão fundamental da mente como ela é, incluindo nossos pensamentos. O meditador pode descobrir que muitos pensamentos se repetem durante o estado meditativo. Esses pensamentos podem ser vistos como ondas … Continue lendo Meditação na ação. Não existe um estado ideal de meditação – Chögyam Trungpa