As pessoas começam a meditar porque é cool ou está na moda e usam-na para reforçar os mesmos paradigmas de pensamento, o mesmo egocentrismo ou com objectivos que não são necessariamente o bem comum. Mas ela não pode ser divorciada da ética tradicional budista, ainda que essa ética possa ser secularizada. É impossível falar em pacificar a nossa mente e estar mais feliz se não se for, ao mesmo tempo, uma pessoa mais empática, compassiva e solidária.
Mindfulness não pode estar separada da ética
