Começando a desenvolver consciência – Tenzin Palmo
Conforme começamos a desenvolver consciência da mente, a própria mente parece se dividir em duas. Um novo aspecto da mente surge. Costuma-se se referir a isso como “a testemunha”, aquele que vê, aquele que conhece ou o observador. Ele observa sem julgamento e sem comentários. Junto da chegada do observador, um espaço dentro da mente aparece. Isso nos permite observar pensamentos e emoções meramente como eles são, ao invés de ver como “meu” ou “eu”. Quando pensamentos e emoções não são mais vistos como “meu” ou “eu”, nós começamos a ter escolha. Certos pensamentos e emoções nos ajudam e assim nós podemos encorajá-los. Outros não nos ajudam muito, e podemos simplesmente deixa-los ir. Todos pensamentos e emoções são reconhecidos e aceitos. Nada é reprimido. Mas a partir de agora nós temos o poder de escolher como reagir. Nós podemos dar energia para aqueles que são úteis e hábeis e tirar energia dos que não são.
Tenzin Palmo
Beginning to develop awareness ~ Tenzin Palmo
https://justdharma.com/s/mpzek
As we begin to develop awareness of the mind, the mind itself appears to divide into two. A new aspect of the mind arises. This is referred to variously as the witness, the seer, the knower, or the observer. It witnesses without judgment and without comment. Along with the arrival of the witness, a space appears within the mind. This enables us to see thoughts and emotions as mere thoughts and emotions, rather than as ‘me’ and ‘mine.’ When the thoughts and emotions are no longer seen as ‘me’ or ‘mine’, we begin to have choices. Certain thoughts and emotions are helpful, so we encourage them. Others are not so helpful, so we just let them go. All the thoughts and emotions are recognized and accepted. Nothing is suppressed. But now we have a choice about how to react. We can give energy to the ones, which are useful and skillful and withdraw energy from those which are not.
– Tenzin Palmo
from the book “Reflections On A Mountain Lake: Teachings On Practical Buddhism”
Respire. Agora 