“Autocompaixão não é idêntico a narcisismo, vaidade, orgulho. Tem relação com cuidar de si e, consequentemente, estar bem e aberto também para cuidar das outras pessoas. Autocompaixão também não significa indulgência (fazer o que se quer e não assumir responsabilidades) nem tampouco libertinagem.”
O QUE É AUTOCOMPAIXÃO (SELF-COMPASSION)
Em alemão, a palavra compaixão é mitleid. Sofrer (leiden) com (mit). Quando você tem compaixão por um outro ser você nota o seu sofrimento e você deseja ajudar. Você quer cuidar. Você quer que o sofrimento cesse. Por isso, você trata bem, faz o que pode, ajuda, cuida, nutre, conversa com amor, com ternura. (fonte: http://www.psicologiamsn.com/2015/03/autocompaixao-como-voce-trata-a-si-mesmo-3-dicas-uteis.html)”
Outra fonte:
Autocompaixão envolve sermos gentis com nós mesmos, quando a vida dá errado ou notamos algo sobre nós que não gostamos, em vez de sermos frios ou severamente autocríticos. Ela reconhece que a condição humana é imperfeita, assim, nos sentimos conectados aos outros quando falhamos ou sofremos, em vez de nos sentirmos separados ou isolados. fonte
Uma entrevista:
“A autocompaixão é a alternativa que você propõe?
Kristin Neff – Sim. Se a autoestima implica você se julgar positivamente, a autocompaixão não envolve julgamento. Diz respeito a responder com carinho para si mesmo nos momentos de sofrimento. É como a compaixão: vejo que alguém está sofrendo e me esforço para ajudar a pessoa. Tanto a autocompaixão quanto a autoestima têm os mesmos benefícios, mas a primeira não tem os prejuízos da segunda. Se a autoestima te abandona, te ignora ou te critica quando algo ruim acontece, a autocompaixão te dá apoio quando você sofre, sente medo, é rejeitado ou falha.” FONTE
E mais em: https://olugar.org/nao-precisamos-de-mais-autoestima/
Um comentário em “Aprendendo Autocompaixão com Kristin Neff”